sábado, 25 de fevereiro de 2012

Olhar Traidor - Natalie Anderson

Postado por Mara às 2/25/2012 10:58:00 PM 0 comentários
Olhar Traidor
Caught on Camera With the Ceo (versão inglês)


O beijo mais quente de todos os tempos... 

Alex Carlisle foi pego no flagra dentro do trabalho! E o motivo era a paixão explosiva entre ele e Dani Russo.

Mas Dani perdeu o emprego e, agora, a "central de fofocas" do escritório não falava em outra coisa: apesar da fama de playboy arrogante, Alex levou Dani para morar com ele... e ainda lhe ofereceu um novo trabalho!

Mas será que esse filme vai ter um final feliz?

Meu Comentário:

Natalie Anderson realmente sabe criar maucinhos maravilhosos. Depois de conhecer Renz em "O Brilho no Olhar"; nesse romance nos deparamos e claro, nos apaixonamos por Alex Carlisle, o melhor amigo de Renz, e que aparece no livro  "O Brilho no Olhar", já como homem de família...rs.

Nesse momento o conhecemos como o "playboy" e logo de cara, vemos como os crimes virtuais, leia-se violação de privacidade, podem destruir a vida e os sonhos de uma pessoa.

Um momento de loucura irresistível transforma a vida de Dani e Alex completamente, quando percebem estão morando juntos, vivendo como amantes, e é claro, os dois acham que o arranjo é temporário, afinal Dani e Alex tem seus próprios segredos e de forma alguma querem um relacionamento sério.

Os trechos hots são de tirar o fôlego, a convivência nos mostra que são perfeitos um para o outro.

Os dramas pessoais de cada um nos dá oportunidade de vê-los como almas-gêmeas, que se completam, sempre um entendo e claro consolando a dor do outro.

Vale a pena ver o Renz posando de cupido e posso garantir que apesar de sentir falta do epílogo o fato da história terminar onde começou compensa tudo, leia-se elevador.

E só para constar o YouTube é uma arma poderosa demais para ser usada indiscriminadamente, mas... Gracias ao YouTube por transformar a vida desse casal.

Ah! E para quem ler... Eu não sei vocês.... mas  "Eu realmente queria saber qual seria o próximo passo do Alex, se não fosse o YouTube...rs."

Resumindo essa autora me conquistou. Gracias à Andrea Jaguaribe por me apresenta-la.

Nota 10.

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Coração vazio - Melanie Milburne

Postado por Rafaela às 2/09/2012 09:56:00 AM 1 comentários


Sinopse:

Ele terá de seduzir a mulher que deu à luz seu herdeiro...
Jake Marriott sempre fora claro a respeito das regras de seus relacionamentos: nada de casamento; nada de filhos. Por isso, quando Ashleigh Forrester descobriu que estava grávida, ela o deixou. Mas Jake voltou, e está decidido a convencê-la de que seu lugar é na cama dele. Contudo, logo a verdade se revela: o pequeno Lachlan é seu filho... Agora, Jake tem novos planos para Ashleigh...


Minha Opinião:

Quando li esse livro achei ele legal, mas não tanto quanto achei que seria pela sinopse.
O Jake me deu muita raiva por causa da suas atitudes ditatoriais, desde o começo, antes mesmo dele saber que a Ashleigh, outro nome estranho para uma mocinha, tinha tido um filho dele e quando soube ficou pior ainda. Em vários momentos senti meu sangue ferver de raiva e esperava que a Ashleigh fizesse alguma coisa, mas além de um pouquinho de resistência (aquela coisa: diz-que-não-quer-mas-quer), nada mais. Fiquei no vácuo.
Me deu muita vontade (se fosse possível) de agarra ela pelos braços e sacudir para ver se acordava rs. Aff! Mocinha capacho não dá! E mocinha capacho que finge que enfrenta mais não faz nada para mudar a situação e no fundo gosta É PIOR AINDA!
Simplesmente não dá, não consigo engolir.
Achava muito melhor ela assumir que ama o cara e quer ficar com ele mesmo e pronto. Pelo menos era uma atitude mais sincera.

O livro só melhora nesse sentido, quando os fantasmas do passado do Jake são exorcizados e seu orgulho é posto de lado, mas isso é só quase no final (e aí sim ele começa a se redimir), mas até chegar a isso muita coisa acontece.
O final é até legal, mas não achei um livro tão bom quantos os anteriores.
Então, acho que é isso.
Bjs

domingo, 5 de fevereiro de 2012

Brilho no Olhar - Natalie Anderson

Postado por Mara às 2/05/2012 02:20:00 PM 2 comentários

Ela não deveria se aproximar de seu chefe mal-humorado…

Os opostos se atraem? Rude e rebelde, Lorenzo Hall é um homem que construiu a própria fortuna começando do nada. 

E agora ele tem um novo objetivo na vida: descobrir se sua assistente pessoal é tão certinha e recatada quanto parece.

É claro que Sophy deveria fazer de tudo para não deixá-lo se aproximar. Mas com aquele corpo e aquele brilho no olhar, seria muito difícil não ceder à tentação…

Meu Comentário:

Lorenzo Hall (Renz para os íntimos) é um homem inesquecível.

Dono de uma natureza indomável com um senso de humor pra lá de sensual, é impossível não se apaixonar por ele.

Uma mistura de Sakis Rouvas com Chris Evans, mudando olhos que são escuros e os cabelos negros que estão na altura do colarinho. Renz Hall é a personificação do proibido, do pecado.

Com um passado negro pesando sobre si, Renz não consegue deixar ninguém chegar perto o suficiente para tocá-lo.

Indigno de ser amado, sem chances de ser feliz... um homem capaz de vencer os obstáculos da vida, capaz de superar a pobreza e a violência, mas no entanto é incapaz de se entregar ao amor e ser feliz.

Há muito tempo não me empolgava tanto com um livro, talvez se deva ao fato de Renz me lembrar demais o meu melhor bad boy Roore Runaway, personagem de um romance que ainda estou escrevendo... e para as curiosas de plantão... num dos meus momentos poetisa consta uma passagem do livro... (clique aqui para ler).

Senti no Renz a mesma dor, a mesma desilusão, o mesmo espírito rebelde. Para ajudar ainda mais, Renz é um sedutor nato, e gente se Chris Evans aparece no filme Qual é o seu número? boa parte seminu, Renz rivaliza com ele nesse livro. São tantas cenas sem camisa, com a calça jeans de ziper aberto... que haja ventilador para esfriar os animos da pobre Sophy.
Digamos que a Sophy é o complemento que faltava para tornar essa história perfeita, uma pena eu não ser ela.

Enfim, nota 10.

Infelizmente esse livro ainda não se encontra disponível em e-book... mas assim que conseguir ele digitalizado coloco o link aqui.


E só para dar água na boca vou postar alguns trechos. 

Se a primeira impressão é a que fica... desfrutem a descrição do Renz!
Quando ela o viu a primeira vez, Renz estava jogando basquete solitariamente.

A bola quicou de volta para ele de novo. Ele a jogou para o lado e se encaminhou na direção dela. Sua calça jeans estava baixa e deixava à vista um pedaço de cueca. Ela não deveria, mas não conseguiu deixar de olhar.

Não havia gordura sob a pele, apenas músculos que se mostravam à medida que ele caminhava. O olhar dela foi atraído e ela pôde ver o peito másculo e cabeludo. Seus ombros eram retos e largos, e os braços, músculosos, e a pele brilhava de suor.
E pra quem gosta de emoção, senso de humor e muito calor... a segunda impressão é tão boa, ou melhor que a primeira:
Sophy achava que o encontro seria interessante. Ele não gostara de ter sido visto tão vulnerável. E, certamente não gostara da maneira como ela agira. Pelo pouco que conhecera dele, Sophy percebeu que ele gostava de estar no comando. Ela fora muito autoritária, provavelmente. Lorenzo iria exigir uma retratação. Mas de que jeito? Será que iria usar a sensualidade dele? Provavelmente não, ele era um perfeito playboy. Ela respirou fundo antes de bater na porta.
- Um minuto, por favor.
Sophy ficou aguardando, com os nervos à flor da pele. Porque a fazia esperar, será que queria deixá-la. Pois ele sabia, não é mesmo? Sabia bem o efeito que causava nela, ou em qualquer mulher. E ele usara isso a seu favor no seu apartamento, pois bastara um olhar, umas poucas palavras, e ela se derretera toda diante dele.
Pode entrar, agora - ele falou lá de dentro.
Ela abriu a porta e parou ali mesmo.
Lorenzo estava de pé junto à janela e de frente para ela. Usando calça jeans, sem camisa. A luz que entrava por trás formava uma aura de brilho em torno do seu corpo. Nem precisava de tanto, ele já era deslumbrante sem isso.
O torso dele era bronzeado e sem sinais de suor, mas ela queria vê-lo molhado novamente. Queria passar as mãos nele e deixa-lo quente de desejo.
Desde quando tinha fantasias sexuais com um estranho? Esses impulsos incontroláveis de luxúria? Devia estar sendo influenciada pela imagem irresistível daquela pele maravilhosa.
- A primeira vez foi um engano - ela murmurou. - A segunda, você não pode evitar. - Ela abriu os olhos e o viu se aproximar e parar a poucos centimetros do rosto dela - Desta vez...
- Foi totalmente premeditado. 

No texto abaixo eu realmente quero acreditar que a tradutora errou... sinceramente não creio que essa tenha sido a intenção do Renz... Sim, a gente percebe no texto todo uma fome pra lá de possessiva... mas não creio que ele quisesse feri-la, na minha humilde opinião, ele queria torna-la mais acessível... 

No entanto sei que esse trecho pode gerar muitas controvérsias.
Pra confirmar minha opinião, temos o fato de que na primeira vez do casal o Renz é totalmente altruísta, pensando apenas no prazer e na satisfação da Sophy.

Ele tinha amadurecido, e suas trangressões não eram nada perto do que fizera havia muito tempo atrás. Agora ele se mantinha dentro da lei. No entanto, essa mulher tão perfeitinha o provocava. Sua vontade era de violentá-la.
 Como todo Bad Boy... na verdade Renz Hall é muito carente:
- Quero sair daqui com você.
- Não mereço você.
- Merece, sim.
Ela o faria entender que o amava, de um jeito ou de outro. Ela o amava, mas não podia dizer isso mais uma vez. Para não pressioná-lo em dizer o mesmo. Talvez ele nunca conseguisse dizê-lo, mas não importava. Seu torturado guerreiro se expressava com gestos. E ele estava ali, e isso era o bastante.



sábado, 4 de fevereiro de 2012

Depois da Escuridão — Sidney Sheldon & Tilly Bagshawe

Postado por Lidy às 2/04/2012 12:51:00 PM 9 comentários
(After the Darkness — Record — 2010)



O que acontece quando uma mulher que teve tudo percebe que não tem mais nada a perder?

Grace Brookstein é a socialite mais querida dos Estados Unidos e leva uma vida de princesa. Até o dia em que o marido, gênio das finanças e administrador do fundo de hedge Quorum, sai para velekar e nunca mais volta. Enquanto lida com a tragédia, um escândalo envolvendo o Quorum irrompe: bilhões de dólares foram roubados de seus maiores investidores — trabalhadores americanos de classe média e baixa. Da noite para o dia, a vida de Grace se transforma. Todos os seus bens são confiscados e ela é acusada de fraude. Determinada a provar sua inocência, Grace Brookstein parte em uma jornada que revelará que ninguém à sua volta é digno de confiança.

Grace Brookstein veio de uma família rica; a mais nova de três irmãs, Grace se sentia confortável em se assumir no direito de ter tudo do bom e do melhor, de ser amada — começando pelo pai, cuja perda representou um trauma — por todos, do marido Lenny a uma série de anônimos. Tão ingênua que chega a ser irritantemente estúpida, o mundo Grace desaba quando o barco do marido desaparece durante uma tempestade. Depois disso, o caos: Grace é presa, condenada por fraude e pega prisão perpétua. Não apenas não tinha com quem contar — até mesmo seu advogado aceitou um suborno para deixá-la apodrecer na prisão.

Encontrando algumas poucas aliadas dentro da prisão, Grace logo descobre que passara a vida inteira rodeada de puxa-sacos, e que um deles podia ter matado seu marido. Desesperada, ela arma um plano de fuga e acaba conseguindo escapar.

Entra em cena Mitch Connors. Responsável por levar Grace de volta, ele precisa seguir os prováveis passos dela, com a ajuda de um detetive particular que tinha informações sobre o paradeiro dela. Mesmo querendo odiá-la, Mitch sente que alguma coisa está errada e pode ser que decida se aliar a ela na busca pela verdade e na tentativa de provar sua inocência. Mas não há mais nada de inocente em Grace — além de uma cega confiança em Lenny. Ela estava sozinha, deprimida e amarga, e disposta a procurar seus sabotadores e exigir vingança, mesmo que tivesse que se tornar uma assassina.

Minha opinião: 
Depois da Escuridão começa em ritmo lento. Tilly Bagshawe — que escreve como Sidney Sheldon desde 2007 — passa um longo tempo situando os personagens antes de alavancar a trama. Aliás, passa tempo demais. Já na primeira página é óbvio que todos ao redor de Grace e Lenny Brookstein são um bando de puxa-sacos interesseiros e subservientes. Todos sabiam disso. Menos Grace.

No começo, Grace é uma criatura inútil, fútil — sua única preocupação era organizar festas e bailes de caridade e gastar —, iludida, tola e infantil. Ela se deixa levar como um cachorrinho na coleira, sem nunca parar para pensar que precisa tomar as rédeas da própria vida. Até o casamento com Lenny, um homem muito mais velho, foi uma tentativa de resgatar a infância, utilizando-o como figura paterna para substituir o próprio pai, morto quando ela era criança. Porém, um ano depois, Grace estava diferente. Não era mais tão crédula ou fraca e queria se vingar. Ela sofre uma mudança radical — mata seu estuprador, toma uma substância abortiva, se vinga de um falso amigo que só queria lucrar para cima dela — e a cena me trouxe uma imagem hilária à cabeça! —, mata, intimida, assusta. Nada a ver com aquela criança boba do começo.

Mas, sinceramente, eu não estou nem aí para Grace. Foram necessárias mais de 150 páginas para ela crescer. O que eu quero mesmo é que Tilly Bagshawe encontre uma maneira satisfatória de trazer Mitch Connors em outro livro. Tal como um herói de romances, Mitch é generoso, gentil, numa incansável busca pela verdade — ainda que seja mais por estar apaixonado por Grace — com a vantagem de que reconhece que estava errado no início.

Então, Depois da Escuridão é um bom livro. Talvez um espinho para quem foi diretamente atingido pela crise financeira, ou para quem não goste de dramas, mas certamente vai satisfazer os pacientes, mártires e amantes de reviravoltas.

Ainda não sei se vou me arriscar a ler outro livro de Tilly Bagshawe — vai que todas as heroínas dela beirem a demência? —, mas sei que vou tentar se algum dia ouvir o nome Mitch Connors de novo.

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Amante por Engano — Catherine George

Postado por Lidy às 2/02/2012 11:17:00 AM 0 comentários


(An Engagement of Convenience — 2000 — Julia 1087)

A atração era forte demais.

Quando Harriet aceitou se passar por Rosa, sua amiga, não imaginou que acabaria interpretando seu papel tão bem a ponto de levar o milionário Leo Fortinari a se sentir perdidamente apaixonado por ela.
Achando que Harriet fosse Rosa, Leo chegou a lhe propor um noivado de mentira, com a intenção de agradar sua avó doente.
Harriet não ousou contar que estava visitando a Itália no lugar da amiga, mas também achava que não teria coragem de enganar a amável avó de Léo. E ficar noiva dele seria desastroso. O desejo que sentia por Léo era imensamente perigoso, pois poderia fazê-la revelar seu disfarce e, pior, poderia levá-lo a descobrir que ela ainda era virgem!

A família de Harriet Foster precisava de dinheiro para pagar uma cirurgia da mãe dela, que era viúva. Por isso, quando Rosa Mostyn se oferece para pagar uma a cirurgia, a reforma da casa e uma enfermeira para a avó de Harriet, ela aceita se passar pela amiga de ascendência ítalo-escocesa durante um final de semana.

Juntas, Harriet e Rosa discutem os detalhes da viagem e dos membros da família, e Rosa instrui Harriet a manter distância do primo Leo, o culpado por seu exílio quando tinha dezessete anos.

Mas Leo não parecia disposto a se manter afastado de “Rosa” e não demorou muito para que Harriet percebesse que ele era mesmo um perigo, mas bem diferente do que Rosa temia.

Minha opinião:
Esse é um livro bem leve, que dá para a gente ler durante uma tarde e não ficar irritada. Está na lista dos “esquecíveis”, isto é, aqueles que a gente lê uma vez, esquece, e nada fica marcado — tanto que eu tinha lido antes, mandei pro sebo, e acabei achando e lendo de novo, só para perceber no fim que eu já tinha lido.

Talvez a única diferença seja que o mocinho italiano legítimo não seja um dos assessores de imprensa do diabo. Quer dizer, 99,9% dos homens mediterrâneos são o capeta em pessoa, mas Leo é um doce, apesar da desconfiança — deve ser algum gene que permite que um italiano fareje mentiras a quilômetros de distância. Harriet não fica com medo das provações, tenta manter a cabeça fria, mas o Leo deixa o sangue de qualquer uma bem quente. :D

Então, leia se quiser uma coisa bem light, nada complicado. É rápido e a gente nem vê o tempo passar. Só que eu achei a explicação para a semelhança entre Rosa e Harriet muito fácil. Enfim...

Ah, esse livro também faz parte de uma série sobre os habitantes de Pennington, o que me fez perguntar por que o 10º livro de uma série sobre o pessoal de uma cidade da Inglaterra se passa na Itália. Descobri isso no FictionDB e ainda não sei se os outros foram publicados aqui. Se forem, vou caçar, porque gosto do estilo leve que a Catherine George tem.
 

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