sábado, 22 de maio de 2010

Paixão Selvagem - Lorraine Heath

Postado por Mara às 5/22/2010 03:52:00 PM 2 comentários
Paixão Selvagem  

Londres, 1880 
 
Uma promessa para sempre! 

Exteriormente, Lauren Fairfield é um modelo de mulher nobre e sofisticada. Em seu coração, porém, ela anseia por um amor perdido... Por isso Lauren quase desmaia quando descobre que o atraente cavalheiro recém-chegado à Londres, é ninguém mais ninguém menos que Tom Warner, o rapaz por quem ela um dia se apaixonou! Tom está em Londres para reivindicar o título de conde de Sachse, e também para honrar um juramento feito no passado à uma linda jovem, uma promessa escandalosa que nenhuma dama de respeito ousaria cumprir... O futuro de Tom é a aristocracia, e Lauren jamais poderia amar um nobre pedante e dominador. Mas a chama que ela um dia acendeu no coração de Tom ainda arde, e ele não descansará enquanto não provar à orgulhosa e relutante beldade que "para sempre" é uma promessa a ser cumprida...

Meu Comentário:
É um livro para chorar; pois admito que ao longo da trama por muitas vezes senti os olhos rasos d'água.Um amor capaz de durar por 10 anos, numa distancia enorme e sem esperança.

Durante dois anos Tom escrevia uma carta por dia para Lauren e nunca recebeu resposta. 

Espaçou as cartas à uma por mês, continuou escrevendo, ainda que não houvesse esperança por causa do silêncio de Lauren, Tom jamais desistiu.

Paixão Selvagem é um romance diferente dos que estamos acostumadas a ler, pois ele nos conta a história de amor de Tom Warner. É com ele que você ri, chora e se emociona.

Um livro inesquecível, perfeito, sensível, único!

Quando Lauren sofre um atentado e fica inconsciente, Tom começa a lhe contar o que continham as cartas que sua mãe queimara sem ela ler.

Nesse momento chorei mesmo, admito que senti as lágrimas correrem e eu precisei parar a leitura para recuperar a respiração.

Cada palavra traduzia a dor, o amor e a eterna esperança do Lord Cowboy.

Lauren me irritou com sua teimosia em querer voltar ao Texas, mas se redime nos momentos finais, revelando que seu amor era tão forte quanto o de Tom.

Não fiquei com raiva da mãe de Lauren... Apesar dela ter impedido a filha de receber as cartas de Tom e não enviado as de Lauren seu erro se justificou no desejo de poupar a filha de maiores sofrimentos, ainda que sua atitude tenha na verdade quase causado a ruína de um grande amor.

O livro prova que o Amor Verdadeiro é Imortal, mesmo quando parece impossível o sentimento sobreviver.

Nota 10. Absolutamente Perfeito!!!!!

Bjos
Lady d'Arques

Carta 1:
Minha querida Lauren,
Doeu-me muito vê-la hoje entrando no trem que a levou para longe de mim. Sei que não me viu na tem­porada, mas eu estava lá. Não me despedi porque receei que sua mãe ficasse irritada quando me visse. Achei que já era difícil demais para você estar partindo.
As­sim, observei-a às escondidas. Sei que usava a fita de cabelo que eu lhe tinha dado. Algum dia, lhe comprarei outra, muito mais bonita. Meu Deus, já sinto saudade e não se passou nem um dia que você me deixou. Mas , farei de tudo para que nos vejamos de novo.
Para sempre seu, Tom

Carta 2:
 
Minha querida Lauren,
Meu coração dói porque não estamos juntos. Os dias parecem longos demais, assim como as noites. Mesmo quando penso em você e sorrio, a dor não me abandona. Não posso imaginar por que pensar em você seja assim doloroso.
Deito-me naquele lugar onde ficávamos olhando as estrelas, mas sempre estou sozinho. Na ou­tra noite, vi uma estrela cadente e fiz um pedido. Desejei que voltasse para mim. Porém, sei que isso não vai acon­tecer, que é bobagem minha. No entanto, irei à sua pro­cura, exatamente como lhe prometi.
Seu para sempre, Tom

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Antes do Sol Nascer - Diana Palmer

Postado por Mara às 5/20/2010 07:53:00 PM 3 comentários
Jeremiah Cortez acreditava que já tivesse superado o passado, especialmente no que se referia a Phoebe Keller.
Quando ainda era uma colegial, ela provocava um verdadeiro caos no coração de Jeremiah. Ao reencontrá-la, três anos mais tarde, transformada em mulher, lampejos de desejo atingem mais uma vez seu corpo e sua alma. Mas Jeremiah sabe que não deve se deixar dominar pela emoção, pois nada, nem ninguém, poderá mudar suas origens. Phoebe, porém, não consegue esquecer que foi rejeitada por Jeremiah. Agora, ao trabalharem juntos para desvendarem as razões que motivaram um assassinato dentro da reserva indígena, eles mergulham em um mundo de mentiras, conspirações... e de um amor mais poderoso do que qualquer outro sentimento que já tenham sentido...
 
Meu Comentário:  

É um daqueles livros inesquecíveis, com cenas épicas que ficarão memorizadas para sempre. A descrição de Jeremiah Cortez é um capítulo à parte... Alto, moreno, pequena cicatriz na face, terno cinza de grife e o cabelo grosso, negro e preso num rabo de cavalo que lhe chega a cintura. Phoebe é uma felizarda, ter a dedicação e o amor desse homem, cura até a pior das feridas.

E Jeremiah causa um ferida profunda em Phoebe... achei muito cruel o fato dele prometer a chance de um futuro e logo após algumas semanas enviar um recorte de jornal com o anuncio do casamento dele com outra mulher. Reconquistar a confiança perdida é um trabalho penoso, prinpalmente quando se está em meio ao perigo.  

Jeremiah tem a pegada e é extremamente carinhoso e sexy. A trama é muito boa, mas o melhor do livro sem dúvida é a primeira vez deles, a cena é de tirar o folego. O final é lindo, chega a ser mágico, pois o pai de Jeremiah, o Sr. Charles Falcão Vermelho, é xamã e tem visões que são o ponto mais alto do livro, tornando-o inesquecível. Gostei também do trecho que explica o nome da história.
 
Nota 10 (Literalmente considerem-se culpadas Rogiane e Suelenpor me viciarem em DP) 
 
Bjos 
Lady d'Arques

domingo, 16 de maio de 2010

O Emprego dos Meus Pesadelos — Emanoel Achiles

Postado por Lidy às 5/16/2010 12:11:00 AM 8 comentários
Independência, chance de crescer profissionalmente, adquirir experiências e poder ajudar a família. No começo, parece um sonho, mas depois… Freddy Krueger sentiria inveja.

“O Emprego dos Meus Pesadelos” — Emanoel Achiles
Publicado pelo Clube de Autores em 2010. 287 páginas.


Todo mundo deseja ter um bom emprego. Não só um emprego que pague bem, mas que traga satisfação, reconhecimento e segurança financeira. Que proporcione, ao menos, o mínimo de dignidade e conforto para o empregado e, quem sabe, para a sua família. Seria este o “emprego dos sonhos”, que todos querem, todos perseguem, mas poucos são os que o possuem.

Neste seu primeiro livro, Emanoel Achiles conta sua própria experiência como empregado de um escritório imobiliário. O que parecia ser, à primeira vista, um trabalho simples, acabou se transformando em uma grande dor de cabeça e um dos piores momentos de sua vida. Morando de aluguel em uma cidade grande, sobrevivendo com salário inferior ao mínimo, perseguido pelo chefe, sem experiência anterior no ramo e sem oferecerem treinamento para o cargo que ocupava, o autor relata com sinceridade as diversas situações vividas por ele.

Alguns destes momentos são hilários, como o dia em que precisou atender um homem que sofria de problemas mentais — e que estava completamente nu —, às vezes dramáticas e solidárias, como quando, por exemplo, decidiu ajudar uma senhora que seria despejada de casa pelo próprio filho.

O trabalho diário exaustivo e frustrações — 9 horas por dia debaixo de sol escaldante, 10 pessoas por hora —, os malabarismos para permanecer no emprego, o contato nem sempre amigável com clientes e as confusões em que acabou se metendo sem querer neste “emprego dos pesadelos” vão divertir, entreter e, acima de tudo, emocionar.


Quem nunca teve uma besta quadrada como chefe que atire a primeira pedra.

Felizmente, todos já passaram — se não passaram… Bem, não se preocupem, um dia chegam lá — pelas mãos de um patrão idiota. Por relatos que leio/vejo, a situação tem o dom de piorar nos trabalhos que envolvem contato direto com pessoas. Existem vários tipos de personalidades, e as mais ‘aborrecentes’ são as que se negam a enxergar a realidade, além de serem rudes.

Por isso mesmo, um pobre trabalhador brasileiro decidiu desabafar no Orkut suas experiências traumáticas com os clientes de uma imobiliária na qual trabalhara. Os amigos o aconselharam a escrever um livro. Enredo ele já tinha. Conteúdo, também. Só faltava uma parte relativamente importante: a editora.

Li no Orkut pessoas reclamando sobre a falta de respeito que algumas grandes editoras têm em relação aos autores brasileiros anônimos — já vi gente falando que uma editora recusou avaliar os primeiros capítulos de um livro “porque o povo brasileiro não tem domínio da língua escrita”. WTF?

Sendo assim, foi necessário passar por uma busca estressante por uma editora independente. Eventualmente, a salvadora da pátria foi descoberta, e com o passar do tempo — dividido entre revisões, edições, formatações e toda aquela porcaria gráfica relacionada à publicação —, a criança nasceu e o resultado é esse:


Sinceramente, enquanto passava de forma um tanto ausente pelo processo de produção, ri muito das lidas esporádicas que eu dava na estória do autor. Não posso dizer que todas elas tenham sido colocadas no livro, não apenas por uma questão de espaço, mas também pela privacidade da pessoa descrita que sequer o benefício de um nome fictício poderia proporcionar.

As partes que mais gosto são os tapas na cara: impossível que aquele cliente chato, que passa o dia falando abobrinhas não perceba o quanto é desagradável; e só porque desgraçada pouca é bobagem, o infeliz além de ter uma ampla capacidade de irritar se destaca também pelos seus modos… Incomuns. O remédio para não socar o infeliz em vez de dar aquele sorriso de mártir é observar e destilar o veneno em pensamentos internos, como esses:

Ela tinha por volta de setenta anos e parecia um personagem saído de um conto de terror ou filme trash. Eu achava que ela tinha semelhança com uma velha bruxa nariguda personagem do desenho Pica-Pau, em um episódio da vassoura mágica reprisado milhares de vezes na TV aberta. Dona Lindalva ou tinha saído de uma urna funerária ou atravessado o mundo dos mortos e caído de para-quedas no nosso mundo. Tinha os cabelos curtos, escovados, pintados. Era baixinha, andava mancando, curvada, usava óculos fundo de garrafa, falava manso. O nariz era enorme, deformado. Mas que ninguém se enganasse com ela. Dona Lindalva escondia segredos de corar qualquer ser humano.

Ela dizia para os quatro cantos do mundo que era eternamente viúva. Seu marido havia falecido centenas de anos antes e, desde o momento da morte, aquele dinossauro usava um vestido preto, em homenagem ao defunto. Não eram vários vestidos pretos. Era O MESMO vestido, todos os dias, todas as horas, dia e noite, sábados, domingos ou feriados, não importava a ocasião. O tal vestido dela deixava os seios aparecerem, porque estava desgastado na parte de cima, mas ela não se importava. Era uma visão infernal. Um peito era maior que o outro.

Página 69.
* Reproduzido com permissão do autor.

De fato, eu que planejo só Deus sabe por que trabalhar com pessoas, e que nunca trabalhei formalmente de carteira assinada e tudo, me pego imaginando como seria minha vida se tivesse que passar por tudo isso. De repente, a idéia de ter que levar tanto desaforo para casa, a preço de um salário irrisório, porém necessário para viver, parece ridiculamente real. Engana-se quem pensa que realidade faz sentido — se alguém vê algum senso em humilhar pessoas por uma questão hierárquica me diga onde está a prova de que isso é necessário.

Cada caso é um caso, entretanto, percebe-se por leves nuances diárias que todos estão passiveis de passar por semelhante sofrimento. Uma espécie de compensação por outros pecados? Quem sabe. Não faço a menor idéia e tampouco tenho alguma teoria genial a respeito do assunto. No final das contas, duas constatações: uma leitura que provoca empatia; num mundo em que as pessoas se afastam cada vez uma das outras, por diversos motivos, levando ao stress, à violência, alguém decidiu não se calar e extravasou.

Para nossa absoluta diversão.

Para comprar o livro, clique aqui.

sábado, 1 de maio de 2010

As Noivas de Catherine Coulter

Postado por Mara às 5/01/2010 10:20:00 PM 7 comentários
Ed. 422 - Noiva Trocada 
 
A irmã errada... ou a irmã certa? Douglas Sherbrooke, o conde de Northcliffe, decidiu que chegou a hora de se casar e ter um herdeiro. 

E quem melhor do que a deslumbrante Melissa Chambers para ser sua esposa e mãe de seu filho? Entretanto, quando surge um imprevisto que o obriga a viajar, ele pede a seu primo, que o ajude a se casar com ela por meio de uma procuração... 

E qual não é sua surpresa, ao retornar, e encontrar à sua espera, em lugar de Melissa, a irmã dela, Alexandra! Desde os quinze anos de idade, Alexandra é apaixonada pelo charmoso conde, e sem querer, de repente ela se vê casada com o objeto de seus mais românticos sonhos juvenis! 

Embora o casamento tenha sido um engano, uma vez que a intenção de Douglas era casar-se com sua irmã. Alexandra, porém, não perderá a oportunidade de conquistar o coração do teimoso Douglas, e provar ao marido que ele se casou com a irmã... certa!
 
Meu Comentário: 

Apesar de correr dessa autora, após a leitura de "Paixão Selvagem", comprei esse livro por indicação da Rogiane, que o elogiou e disse que valia a pena.

E devo deixar registrado aqui que as dicas da Rogi são sempre garantia de excelente leitura. A trama é excelente, a maioria das cenas são hilárias e as hots são imperdíveis. Admito que sinto vergonha do preconceito que tive a respeito da Catherine Coulter por conta de um único livro que li e odiei, mas tal fato não justifica minha resistência em dar-lhe uma segunda chance. 

No começo fiquei com muita raiva do Douglas Sherbrooke, o homem é teimoso, obtuso e grosseiro. Apesar de no começo achar a Alexandra muito submissa, ao longo da trama ela se transforma numa ótima Megera...rsrs 

Palmas para a Sinjun, irmã caçula do Douglas, garota de personalidade e perspicácia, e com participação ativa na trama. 

Gostei muito de ver o quanto um homem pode se enganar a respeito de si mesmo. Douglas se gaba o tempo todo de que nunca perde o controle, mas essa regra é quebrada de forma selvagem, toda vez que ele coloca as mãos em Alexandra.

As cenas do embate entre os dois é sempre garantia de muitas risadas e excelentes cenas hots. Gostei muito de como Douglas se mostra possessivo em relação a Alexandra, ótimas cenas de ciúmes. 

Admito que Catherine Coulter se redimiu comigo nessa história. Pois é um livro gostoso e muito bom de ser lido. Garantia de Boa Leitura. 

Livro Nota 10
Ed. 432 - A Noiva Endiabrada

  Jamaica, 1803 

 O mistério de Sophie Ryder Sherbrooke é um conquistador galante e divertido, e que tem um segredo.

Quando ele viaja para a Jamaica a fim de solucionar um intrigante mistério nos canaviais de sua família, um outro enigma se apresenta na forma de Sophie Stanton-Greville, uma jovem de dezenove anos que está determinada a seduzi-lo. 

E Ryder desconfia que não é por causa de seu charme irresistível...Sophia sempre teve absoluto controle sobre os rapazes, até conhecer Ryder. Seu vizinho, obviamente, é diferente dos outros. 

Ele, por sua vez, confiante e seguro como qualquer homem bom conhecedor das mulheres, trata de logo deixar claro para Sophie quem está no comando. Segundo os rumores, ela divide a cama com três amantes. 

Será aquela jovem encantadora tão audaciosa como parece? Será que ela é uma mulher sedutora... ou uma garota inocente com um terrível segredo?...
 
Meu Comentário: 

Gostei do livro, mas achei ele muito tenso e aflitivo. As situações de perigo eram amedrontadoras, os abusos sofrido pela mocinha são revoltantes, e claro, ao gosto de Catherine Coulter, muitos tapas, tabefes, espacamentos, tombos, chutes e afins. 

Mas não eram do mocinho não... viu gente?...Dessa vez diferente de em "Paixão Selvagem" eram os vilões que maltratavam a mocinha. É incrível como os livros da Catherine Coulter são permeados de violências. 

Os irmãos Sherbrooke são extremamente teimosos e possessivos A Sophie é uma atriz nata, pois engana e confunde, todos quase o tempo todo. 

O Ryder é uma surpresa agradável e muito bem-vinda. Um homem conhecido por ser um libertino irresponsável, mostra-nos que na verdade era um homem com coração de ouro, ao recolher crianças maltradas e muitas vezes mutiladas em uma casa assumindo-as e sustentando-as, e a sociedade o julga com crueldade, achando que suas crianças são filhos bastardos. 

Na verdade bastarda existe apenas Jenna, que é um capítulo à parte. O fantasma da *Noiva Virgem tem participação constante e ativa nas duas tramas.

E com certeza recebe bastante ajuda de Sinjum que participa novamente ativamente da trama, e admito que gostaria muito de ler o livro dela, que já pesquisei é recebeu o título de " A Herdeira ". 

Sem medo de errar afirmo que não teve o mesmo charme e elegância e hilaridade da primeira noiva. Claro que isso na minha humilde opinião. 

É um livro Nota 8

Bjos Lady d'Arques
 
* Noiva Fantasma é uma lenda antiga da família Sherbrooke, em que uma noiva perde o marido na noite de núpcias, e passa os séculos seguintes chorando sua tristeza e ajudando as esposas dos Sherbrooke a alcançarem a verdadeira felicidade, que lhe foi negada.

Catherine Coulter

Postado por Mara às 5/01/2010 09:32:00 PM 0 comentários
Paixão Selvagem Irlanda e Inglaterra, 910 Ilha do desejo Mirana é uma mulher mais astuta que muitos homens, e leal a seus princípios. Entretanto, sua vida muda drasticamente no dia em que um guerreiro viking e seus homens invadem Clontarf, uma fortaleza na costa leste da Irlanda, e a leva como refém, para ser usada como garantia contra seu irmão, a quem desejam matar. Feroz e selvagem como o Mar do Norte durante o inverno, Rorik é o lorde de Hawkfell, uma ilha ao largo da costa leste da Inglaterra. No entanto, no momento em que leva sua prisioneira para casa, parece que tudo começa a fugir ao controle. E o maior dos problemas que tem de enfrentar não é a sede de vingança de seu povo, que deseja o sangue da refém, nem a ameaça de um assassino à solta, mas sim a atração irresistível e o desejo ardente que sente por Mirana... Meu Comentário: Gente amei a capa, e quando li a sinopse achei que tinha feito um achado... rsrsrs (ledo engano)... Estou com uma sensação amarga na garganta... horrível (meninas sintam-se à vontade para discordar...rs) Vamos aos fatos que me desagradaram... O Rorik dá soco no queixo da Mirana a torto e à direito, chicoteia, faz passar fome, pisa no pescoço e amarra correntes, a deixa nua... humilha, bate, pisoteia e mais algumas coisinhas degradantes... Gente ele era o Mocinho da história... Mas muitas vezes tive a sensação que ele na verdade era o Vilão. O "Bandido Einar", que vem a ser o meio-irmão da Mirana... Merece o prêmio como o Pior, mais Chocante e mais Perverso Vilão de todos os tempos. Para começar ele é homossexual... tem umas cenas pra lá de vulgares com uma escrava que na verdade é um Escravo de nome Lella... "Que se acha a última bolacha do pacotinho" e o pior de tudo é que Einar ainda tem um fetiche pela própria irmã... incesto e nojento. Tem uma prima do mocinho chamada Sira que é uma "CobraVenenosa"... pra completar aparece um Rei velho, e um conselheiro que se finge de velho para usurpar o trono, usando a Mirana com uma estória pra lá de mirabolante pra completar a tal da Sira como prêmio pelas maldades, se torna rainha desse maluco. Romance????? Ainda to procurando? Bjos Lady d'Arques
 

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