sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Promoção especial de 1000 seguidores do CdM

Postado por Rafaela às 12/30/2011 07:26:00 PM 0 comentários
Olá pessoal, passando rapidinho para divulgar a promoção de 1000 seguidores do CdM!
Participe e concorra a um kit especial misto de livros, livretos e marcadores!

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terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Promoções de Fim de Ano no CdM

Postado por Rafaela às 12/27/2011 07:50:00 PM 0 comentários
Olá Pessoal! Estou passando pra avisar a vocês que tem duas novas promoções no ar no CdM, dos livros O Céu está em todo lugar e A Jornada.
Participem e divulguem, please!

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Até dia 08/01.


Até dia 15/01.

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Melhores Mocinhos de 2011

Postado por Lidy às 12/22/2011 01:43:00 PM 2 comentários
É isso aí — 2011 está chegando ao fim e eu pensei em abrir a discussão aqui no EB: quem são os melhores mocinhos de 2011? Os livros não precisam ser necessariamente de 2011, mas lidos durante o ano. Aqui vai meu top 10.

10. Seth (The Guardian — Sherrilyn Kenyon)


Torturador, demônio, cão de guarda de um vilão que quer destruir o mundo. Também sensível, tristinho, necessitado de um abraço bem apertado.

9. Ian Mackenzie (The Madness of Lord Ian Mackenzie — Jennifer Ashley)


O mais novo dos irmãos Mackenzie foi trancado num hospício pelo pai quando ainda era criança, e permaneceu lá até ser resgatado pelo irmão. Ian é perceptivo, sabe julgar caráter, quieto, e tem um apreço por ajudar as pessoas, inclusive prostitutas e viúvas relutantes.

8. Strider (The Darkest Surrender — Gena Showalter)


Possuído pelo demônio da derrota, não pode perder ou sofrerá dor inimaginável. Engraçado, dono de um senso de humor maravilhoso, nada convencido (haha!), precisa encontrar uma maneira de ajudar uma harpia que o deixa louco a ganhar uma competição. E precisa lidar com a perda.

7. Lucern Argeneau (Single White Vampire — Lynsay Sands)


Não — essa é a palavra preferida do vampirão Lucern, o filho mais velho da matriarca dos Argeneau. Um renomado escritor, Lucern escreve não-ficção histórica e romances de vampiros inspirados em sua família. Mal-humorado, sarcástico, perceptivo e ‘certinho’, Lucern se mete em várias confusões até encontrar o happy ending.

6. Wolf Mackenzie (A Montanha dos Mackenzie — Linda Howard)



O indígena patriarca dos Mackenzie precisava de uma mulher — e encontrou na pessoa de Mary Elizabeth Potter. E para protegê-la, ele está disposto a se tornar um demônio na vida de um oponente muito perigoso.

5. Adam (Adam — Jacquelyn Frank)



Ex-Defensor, grandalhão, brutamontes, bom guerreiro, leal, apaixonado, engraçadinho, disposto a ignorar regras criadas para salvar o irmão de uma louca que queria destruí-lo. Valeu a espera, não?

4. Dmitri (Archangel’s Blade — Nalini Singh)


Vampiro, quase mil anos, mão-direita de Raphael, atormentador da caçadora Elena Deveraux, sedutor, entusiasta do BDSM, protetor de mulheres indefesas. A fachada de vampiro mau esconde um passado torturado. Precisa dizer mais?



3. Emryss DeLanyea (Alma Guerreira — Margaret Moore)


Grandão, cicatriz enorme, sem um olho, buscando vingança. Sem mais.

2. Raphael (Angel’s Blood, Archangel’s Kiss, Archangel’s Consort — Nalini Singh)


Poderoso, bonitão, cheiro de chuva, asas brancas com pontas douradas, Raphael é a prova viva de que não há coisa como anjos bons. Os anjos de Nalini Singh são tão maus quanto possível, como se fossem humanos, e Raphael é o tipo que não está para gracinhas.

1. Conrad Wroth (Dark Needs at Night’s Edge — Kresley Cole)


O Wroth louco, nascido depois de Nikolai e Murdoch, é um senhor da guerra que passou os últimos 300 matando e angariando poder para se vingar dos irmãos mais velhos, que o transformaram contra sua vontade. Apesar disso, Conrad é ciumento, possessivo, protetor e super partidário do lema “Faça sua mulher feliz!”.

Então, é isso aí! Quais seus mocinhos preferidos de 2011?

sábado, 10 de dezembro de 2011

Forasteiro — Diana Palmer

Postado por Lidy às 12/10/2011 08:58:00 AM 3 comentários
Forasteiro — Diana Palmer

(Outsider — Rainhas do Romance 40 — Publicado pela Harlequin Brasil em 2010)


Colby Lane, ex-agente de operações secretas, encontrou uma ocupação como chefe de segurança de uma grande empresa. Tudo que ele quer é um novo começo, mas logo descobre que o passado jamais deixou de persegui-lo. Em pouco tempo, se vê envolvido em uma operação contra poderosos traficantes de drogas. Para completar, Sarina Carrington, a esposa que ele cruelmente abandonou na lua de mel, pode estar mais envolvida com o caso do que aparenta... E ela tem uma filha pequena que jamais conheceu o pai...

As circunstâncias da despedida de Colby e Sarina sete anos antes não foram as melhores: ele a deixara após um dia de casamento e uma noite de núpcias desastrosa para perseguir seu “verdadeiro” amor, Maureen. Ela, por outro lado, foi pressionada a abortar o bebê que esperava, mas preferiu a miséria a cometer aquele crime.

Colby, menosprezado pela segunda esposa e cheio de culpa pelo tratamento que dispensara a Sarina, se torna um alcoolista. Claro que, com o trabalho perigoso que tinha, o alcoolismo cobrou um preço de Colby — um braço.

O reencontro de ambos se dá depois que Colby encontra e ofende uma guria de aparência hispânica que sabia o que não devia e ele descobre que ela era filha de Sarina. Óbvio que o ciclo de maldades contra uma menininha fofa de seis anos não pára, até que ele estende a bandeira branca da paz para a guria e promete proteger a mãe dela após uma visão que a guria teve. Mas Sarina não era fácil como Colby esperava — ela crescera e virara gente, em nada lembrando a adolescente burra que o seguia pela casa do pai milionário e totalmente ignorante do trabalho de Colby como mercenário — aliás, ele também era ignorante do trabalho dela.

Pois bem, além de ignorar a identidade da filha de Sarina, Colby também ignorava a importância que o zelador mexicano quero-ser-mais-que-amigo Rodrigo era mais do que aparentava. E apesar dos esforços de Sarina em mantê-lo longe, havia algo naquela investigação sobre drogas que o fazia querer protegê-la... Porque ela, bem, ela era dele.

Depois de despejar um veneninho aqui no começo da semana, eu finalmente terminei Forasteiro. Pelo menos, a versão da Harlequin. E repito o que eu disse sobre Whitney, meu Amor: eu era muito complacente quando era mais nova — e essa frase me faz parecer uma velha caquética, não é?

Bem, quando eu li Rosa de Papel, me apaixonei pelo Colby. Ele era como aquele mocinho vítima de lobotomia que realmente estava pagando por todos os pecados — os que cometeu, que cometia e ainda tinha que cometer. Pensem bem: o cara foi um grande FDP com a primeira esposa (apesar de a gente não saber o que ele fez) e foi abandonado pela outra esposa, virando um viciado irresponsável e com um desejo de morte que perdeu um membro superior por acidente e teve que pagar caro. Carma? Enfim. Muita terapia depois, ele está bem quando encontra a primeira esposa, aquela que foi cruelmente desprezada e teve um pequeno problema — de 4 pontos — durante a relação sexual (talvez ela seja parente de uma das mulheres Ballenger).

A descoberta de que Sarina mudara o espanta, mas não tanto quanto a mudança dele espanta Sarina. Ela tinha um trabalho mais sério e perigoso do que parecia e virara um caso de caridade por se recusar a colocar o pai da filha na justiça e exigir pensão — sim, porque salvar o orgulho é mais importante que dar moradia decente para a criança, certo, Diana Palmer? *veneno escorre pelos cantos da boca*

Então, o que saiu errado? A resposta é simples: TUDO.

Colby é um idiota frio e insensível que maltrata criancinhas e esposas adolescentes, se acha o rei da cocada preta e só faz m(*). Além disso, ele é um “ex”-várias coisas: ex-marido, ex-mercenário, ex-agente secreto, ex-alcoolista, ex-homem. Sarina é uma tola, mas tem mais fibra que a maioria das mocinhas de Diana Palmer, apesar de eu ainda ter querido entrar no livro e dar umas bifas na cara dela para ver se a criatura consertava e raciocinava decentemente. Bernadette é adorável, mas a mania dela de falar coisas que não devia — e ela era bem inteligente para saber que não devia fazer isso me espantou — simplesmente me deixou irritada, sem contar que a conexão mental com o papai foi a gota d’água para que eu ficasse muito assustada com a guria, como se ela fosse uma menininha estranha de filme de terror. E Rodrigo — sim, aquele mesmo de O Último Mercenário e protagonista do lixo Coragem —, o amigo estepe, conquistou meu coração para logo despedaçá-lo quando ganhou um livro próprio — o que faz os coadjuvantes de Diana Palmer virar verdadeiros idiotas ao se tornarem protagonistas?

Então, o mocinho é um idiota abusivo que se acha o todo-poderoso, mas não passa de um verme nojento que não sabe o que respeito. Sarina, por incrível que pareça, se tornou uma mulher forte que era bem consciente das escolhas erradas e certas que fez ao longo da vida, mas vivia a realidade. Aliás, ela fez uma ótima escolha — ainda que errada — em deixar o babaca do Rodrigo para ficar com o Colby. Analisando friamente, Rodrigo a idolatrava, e isso era bom, mas ela não o amava e o homem se mostrou um asno. *revira os olhos*

Há bons momentos? Mas é claro. Me lembro de três, em que três bons protagonistas de tia Diana Palmeirão aparecem e salvam o dia: Micah Steele (O Último Mercenário), Cy Parks (Uma Mulher para Amar) e Cash Grier (Renegado). Sem contar que o melhor amigo do Colby é Hunter, protagonista de Deusa Proibida, que eu ainda não li. E claro, a mocinha de Deusa Proibida é a melhor amiga de Sarina, e eu imagino os dois casais tentando casar os pimpolhos quando eles forem mais velhos *medo eterno* E meu amado — o super hiper mega ultra über power mocinho de Diana Palmer —, Eric “Dutch” van Meer (Uma Estranha ao meu Lado) é mencionado, assim como J. D. Brettman (Lobo Solitário), o idiota Diego Laremos (Desejo Proibido) e alguns outros mercenários.

Sem contar que Alexander Cobb (O Senhor da Paixão) também aparece em um caso esquisito com Jodie Clayburn, e ele parecia tudão. Mas fazer o quê, esse aí é outro protagonista típico de Diana Palmer e só merece ser forçado a beber doses homeopáticas de cicuta seguidas por uma tortura muito dolorosa...

Isso quer dizer que o livro é ruim? Não, mas quer dizer que já li coisa melhor. ;)

Por fim, um conselho: Diana Palmer, tire umas férias. Divirta-se. Leia sobre a liberação feminina. Conheça homens de verdade em vez desses idiotas. E só depois volte a escrever.

sábado, 3 de dezembro de 2011

Desvendando Diana Palmer

Postado por Lidy às 12/03/2011 09:01:00 PM 8 comentários
Sim, eu sei que parece loucura. Mas enquanto eu estava lendo a versão de “Outsider” publicado pela Harlequin, isto é, “Forasteiro”, eu tive que parar para pensar muito sobre o modus operandi de tia Diana Palmeirão.

Fiz uma listinha básica, lembrei de uns poucos livros que li dela e pesquisei também a maior autoridade sobre DP que encontrei: a Suelen. [Update: eu jurava que tinha colocado o link pro Romantic Girl, mas estava alucinando. Agora consertei. :D]

Então, vamos à lista:

1. Cowboys:
99,9% dos personagens de Diana Palmer são fazendeiros turrões que deviam passar a noite dormindo com os cavalos. Sim, os garanhões bípedes dão aos quadrúpedes uma corrida pelo dinheiro, e o triste é dizer que no quesito sensibilidade de mamute, os bípedes ganham. Para completar o quadro, o cowboy geralmente acumula funções, muitas vezes de prefeito, mercenário, policial, Texas Ranger, agente do FBI, chefe de polícia, comedor de biscoitos e por aí vai.
Ex: Harley Fowley (The Maverick), Cy Parks (Uma Mulher para Amar), Eb Scott (Aventura Ardente), Colby Lane (Forasteiro), J. B. Hammock (Avassalador), Alexander Cobb (O Senhor da Paixão).

2. “E toma que o filho é teu!”:
Cowboy & cowburra tiveram um casinho — que pode ter sido um casamento que acabou rápido, como o de Sarina e Colby — que resultou em um bebê. É claro que, como os personagens masculinos de DP são na grande maioria morenos de olhos escuros, e os genes de olhos e cabelos escuros são dominantes em relação a olhos azuis e cabelos loiros, o rebento que nasce tem olhos, cabelos e pele escura. De qualquer forma, cowboy e cowburra só se encontram anos depois e o primeiro pensamento de cowboy ao ver a criança é que cowburra conheceu e se apaixonou por um hispânico. Sim, porque índios americanos e espanhóis são idênticos, né?
Ex: Colby Lane (Forasteiro), Diego Laremos (Desejo Proibido).


Imagem meramente ilustrativa para embelezar o post.

3. Heroínas abnegadas:
Eu não sei qual é o problema das mocinhas de DP. Sei que é algum transtorno mental, mas tenho minhas dúvidas se já foi catalogado pelo CID-10 ou pelo DSM-IV. O que você faz quando seu sapo encantado a trata como lixo? Valendo lembrar que o lixo é mais importante, porque gera adubo para jogar nas plantações das fazendas dos cowboys. A maioria chutaria o balde e mandaria o idiota ir catar coquinho no Saara, mas as heroínas de tia DP aceitam tudo caladas. É como se a gente tivesse voltado à Idade Média, ou como se elas fossem escravas. Ou talvez elas estejam apenas com algum Complexo de Cinderela. Ou ainda — o que eu acho mais crível — sejam apenas idiotas.
Ex: Telly Maddox (Avassalador), Beatrice Tarleton (Adeus ao Amor [Próprio]), Melissa Sterling (Desejo Proibido), Gloryanne Barnes (Fearless), Christabel Gaines (Fora da Lei), Jodie Clayburn (O Senhor da Paixão).
Exceções: Gretchen Brannon (Lorde do Deserto), Dani St. Clair (Uma Estranha ao Meu Lado).

4. Te odeio, te amo:
Os personagens masculinos de Diana Palmer têm transtorno bipolar. Isso é fato. Quer dizer, qual a explicação para o fato de eles ameaçarem qualquer homem que se aproxime da mulher que eles mais odeiam no mundo?
Ex: TODOS eles.

5. Mocinhos abandonados, mocinhas mal-tratadas:
Os mocinhos de DP têm uma longa história de misoginia devido ao fato de terem sido abandonados/desprezados pela mãe. Enquanto isso, as mocinhas tiveram que viver agüentando agressões e humilhações dos pais. No caso das mães, o comportamento cruel era causado por drogas mais pesadas, como crack e cocaína, enquanto papai só bebia muito. Aliás, se a mocinha tiver/ter tido um padrasto, pode apostar que ela foi vítima de abuso sexual.
Ex: J. B. Hammock (Avassalador), Tate Winthrop (Rosa de Papel), Tippy Moore (Renegado), Cecily Peterson (Rosa de Papel), Brianne Martin (Uma Vez em Paris), Gloryanne Barnes (Fearless), Violet Hardy (A Tentação do Desejo).

Como Diana Palmer escreve:

Mocinha volta para a cidade em que nasceu e de onde foi escorraçada sem dó nem piedade, com um bebê a tiracolo e decidida a recomeçar. Alguma operação policial grande, porém secreta, que envolve diretamente o mocinho, acontece, e esse é o pontapé inicial de uma série de chutes no traseiro para que cowboy e cowburra fiquem juntos. Numa relação constante de amor e ódio, cowboy odeia, mas persegue cowburra, que invariavelmente tenta fugir, mas sempre cede. Para completar tudo, cowboy, que ama mulheres com cérebro de ostra, sempre esfrega a namorada loira-gostosa-rica-e-estúpida na cara de cowburra. Quando cowboy está prestes a admitir o que acontece, a namorada sente que está perdendo terreno, procura cowburra e conta uma grande mentira que leva cowburra a fugir. Cowboy descobre que foi um idiota — em uma página só! —, termina com a namorada vagabunda e vai atrás de cowburra, lhe dando um presente que ela queria muito, mas não tinha dinheiro para comprar. Fim.

E aí, o que vocês acharam? :D
 

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