A pequena Anna não é doente, mas bem que poderia estar.
Por treze anos, ela foi submetida a inúmeras consultas médicas, cirurgias e transfusões para que sua irmã mais velha Kate pudesse, de alguma forma, lutar contra a leucemia que a atingiu ainda na infância.
Anna foi concebida para que sua medula óssea prorrogasse os anos de vida de Kate, papel que ela nunca contestou... até agora.
Tal como a maioria dos adolescentes, ela está começando a questionar quem ela realmente é. Mas, ao contrário da maioria dos adolescentes, ela sempre teve sua vida definida de acordo com as necessidades da irmã.
Então, Anna toma uma decisão que seria impensável para a maioria, uma atitude que irá abalar sua família.
Meu Comentário:
É um filme de fortes emoções e muitas lágrimas, principalmente para quem já deu "Adeus" à um irmão querido.
O direito de decidir. Sim, a pessoa deve ter o direito de decidir se já chegou a hora de partir, porque apesar da sinopse na verdade a luta para decidir tem um contraponto escondido e é surpreendente como é doloroso a hora que descobrimos qual a verdadeira razão de toda a luta de Ana.
É um filme para assistir com um balde do lado e um lenço na mão, não consegui condenar ninguém, pois o filme é super bem produzido e não deixa margem para dúvidas das razões de cada parte envolvida, fazendo-nos entender e aceitar cada argumento.
Enfim, vence o destino determinado e absoluto. Fica uma grande lição a ser assimilada; ("O direito de escolher").
Filme nota 10
Para repensar e corrigir nossas atitudes.
bjos
Lady d'Arques
PS. A trilha sonora também é belíssima.
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